sábado, 1 de maio de 2010

5 a,b,c Leitura e interpetação do texto

LER E RESPONDER NO CADERNO DE LÍNGUA PORTUGUESA
A borboleta e a tartaruga
Liliana Lacocca


Era uma manhã ensolarada e a velha tartaruga, que vivia na lagoa há mais de cem anos, saiu para tomar sol.
Procurou um cantinho na margem, se ajeitou vagarosamente e lá decidiu ficar no maior sossego.
Naquela mesma hora, uma borboleta, que tinha acabado de nascer, apareceu por lá, batendo apressadamente as asas.
Toda agitada, olhando para tudo quanto é lado, sem saber por onde começar.
— O que será aquilo? — Pensou a borboleta quando viu a tartaruga.
E imediatamente pousou sobre ela.
— Pronto! Eu sabia que este meu sossego não ia durar! — Reclamou a tartaruga.
— Xô! Xô! Vai incomodar outra! Se você não consegue ficar um minuto parada, deixa em paz quem quer ficar tranqüila no canto dela!
— Mas quem é você? — Perguntou a borboleta.
— Não está vendo que eu sou uma tartaruga?
— Que horror! — Gritou a borboleta. — Fui pousar logo em cima do bicho mais parado que existe no mundo. Que horror!
E foi embora do jeito que tinha chegado.
— Que bicho irritante! — Pensou a borboleta. — Eu não sei como alguém pode ficar a vida toda parada com tanta coisa para se ver.
— Que bicho irritante! — pensou a tartaruga. — Eu não entendo como alguém pode se mexer o tempo todo, sem ter um pingo de sossego.
E enquanto a borboleta voava, a tartaruga encolheu a cabeça e ficou onde estava.
— Que linda flor! Como é bonita aquela amarela! E a vermelha também! Você é uma árvore? Bom dia, passarinho! Vou correr atrás da abelha... Olha eu no espelho da lagoa!...
— Para que sair daqui, se o calor do sol está tão gostoso? — Pensou a tartaruga.
E assim o dia foi passando, e a tartaruga no canto dela pensava:
— Nada melhor do que uma boa dormida depois de um dia longo como este.
— Nossa! Já está anoitecendo e eu não vi quase nada! — Pensou a borboleta. — Como o dia foi curto!
Quando a noite chegou, a tartaruga decidiu ficar onde estava mesmo e só voltar para a lagoa no dia seguinte. E a borboleta, surpreendida pela escuridão, procurou um lugar para ficar.
— Vou pousar nesta pedrinha — pensou a borboleta, e pousou sobre a tartaruga.
— Que ventinho gostoso! — Pensou a tartaruga quando sentiu a borboleta sobre ela. E fechou os olhos.
Que pedra quentinha! — pensou a borboleta e dormiu.
Naquela noite, a borboleta sonhou que era tartaruga e a tartaruga sonhou que era borboleta.
A borboleta e a tartaruga. São Paulo, Ática, 1999.


1) Reescreva as frases substituindo a palavra grifada por outra do texto de mesmo sentido. Faça a concordância necessária.
a) Uma borboleta que acabara de nascer, batia rapidamente as asas.

b) — Pronto! Eu sabia que esta minha tranqüilidade não ia durar!





c) E a borboleta, pega de surpresa pela escuridão, procurou um lugar para ficar.


2) Numere a 2ª coluna de acordo com a 1ª, relacionando as falas das personagens.

( 1 ) Borboleta ( ) — O que será aquilo?
( 2 ) Tartaruga ( ) — Que horror!
( ) — Pronto! Eu sabia que este meu sossego não ia durar!
( ) — Que linda flor!
( ) — Que ventinho gostoso!

3) Numere de 1 a 5 os acontecimentos de acordo com a ordem do texto.
( ) A borboleta voou admirando a natureza enquanto a tartaruga ficava quieta no seu canto.
( ) Uma borboleta nova, agitada, pousou na tartaruga.
( ) À noite, a borboleta pousou sobre a tartaruga e a sentiu quentinha e a tartaruga gostou do ventinho suave de suas asas.
( ) Uma velha tartaruga que vivia na lagoa, procurou um cantinho na margem e ficou no maior sossego.
( ) A tartaruga e a borboleta brigaram, uma reclamando da outra.

4) Marque com um (X) as características da TARTARUGA.
( ) nova ( ) agitada
( ) lenta ( ) velha
( ) sossegada ( ) esperta

5) Escreva o que cada personagem pensou sobre a outra após o primeiro encontro.













6) Lendo o texto pode-se observar a duração (tempo) em que a história acontece. Marque a resposta certa.

a a história acontece em:
( ) uma semana
( ) um dia
( ) um mês

a Copie do texto expressões que podem comprovar a resposta aciMA








7) Você se considera mais parecido com a borboleta ou com a tartaruga? Explique sua resposta.

_____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
8) É possível seres diferentes como a tartaruga e a borboleta, viverem juntos e se entenderem bem? Explique.
_____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

5 a,b,c Leitura

SOMENTE LEITURA,COMENTÁRIOS PESSOAIS A SEREM REGISTRADOS NO CADERNO DE LÍNGUA PORTUGUESA
A língua do pê
(Hélio Consolaro )
A língua permite algumas brincadeiras, aliás, na sua função poética está também o lúdico. Brincar com as palavras é também compor um poema. Leia abaixo: Pedro Paulo Pereira Pinto, pequeno pintor português, pintava portas, paredes, portais. Porém pediu para parar porque preferiu pintar panfletos. Partindo para Piracicaba, pintou prateleiras para poder progredir. Posteriormente, partiu para Pirapora. Pernoitando, prosseguiu para Paranavaí, pois pretendia praticar pinturas para pessoas pobres. Porém, pouco praticou, porque Padre Paulo pediu para pintar panelas, porém, posteriormente, pintou pratos para poder pagar promessas. Pálido, porém personalizado, preferiu partir para Portugal para pedir permissão para papai para permanecer praticando pinturas, preferindo, portanto, Paris. Partindo para Paris, passou pelos Pirineus, pois pretendia pintá-los. Pareciam plácidos, porém, pesaroso, percebeu penhascos pedregosos, preferindo pintá-los parcialmente, pois perigosas pedras pareciam precipitar-se principalmente pelo Pico, porque pastores passavam pelas picadas para pedir pousada, provocando provavelmente pequenas perfurações, pois, pelo passo percorriam, permanentemente, possantes potrancas. Pisando Paris, permissão para pintar palácios pomposos, procurando pontos pitorescos, pois, para pintar pobreza, precisaria percorrer pontos perigosos, pestilentos, perniciosos, preferindo Pedro Paulo precaver-se. Profundas privações passou Pedro Paulo. Pensava poder prosseguir pintando, porém, pretas previsões passavam pelo pensamento, provocando profundos pesares, principalmente por pretender partir prontamente para Portugal. Povo previdente! Pensava Pedro Paulo... Preciso partir para Portugal porque pedem para prestigiar patrícios, pintando principais portos portugueses. Paris! Paris! Proferiu Pedro Paulo.
- Parto, porém penso pintá-la permanentemente, pois pretendo progredir.
Pisando Portugal, Pedro Paulo procurou pelos pais, porém, Papai Procópio partira para Província. Pedindo provisões, partiu prontamente, pois precisava pedir permissão para Papai Procópio para prosseguir praticando pinturas. Profundamente pálido, perfez percurso percorrido pelo pai.
Pedindo permissão, penetrou pelo portão principal. Porém, Papai Procópio puxando-o pelo pescoço proferiu: - Pediste permissão para praticar pintura, porém, praticando, pintas pior.
Primo Pinduca pintou perfeitamente prima Petúnia. Porque pintas porcarias?
- Papai, - proferiu Pedro Paulo - pinto porque permitiste, porém, preferindo, poderei procurar profissão própria para poder provar perseverança, pois pretendo permanecer por Portugal.
Pegando Pedro Paulo pelo pulso, penetrou pelo patamar, procurando pelos pertences, partiu prontamente, pois pretendia pôr Pedro Paulo para praticar profissão perfeita: pedreiro!
Passando pela ponte precisaram pescar para poderem prosseguir peregrinando.
Primeiro, pegaram peixes pequenos, porém, passando pouco prazo, pegaram pacus, piaparas, pirarucus. Partiram pela picada próxima, pois pretendiam pernoitar pertinho, para procurar primo Péricles primeiro. Pisando por pedras pontudas, Papai Procópio procurou Péricles, primo próximo, pedreiro profissional perfeito. Poucas palavras proferiram, porém prometeu pagar pequena parcela para Péricles profissionalizar Pedro Paulo. Primeiramente, Pedro Paulo pegava pedras, porém, Péricles pediu-lhe para pintar prédios, pois precisava pagar pintores práticos.
Particularmente Pedro Paulo preferia pintar prédios. Pereceu pintando prédios para Péricles, pois precipitou-se pelas paredes pintadas. Pobre Pedro Paulo, pereceu pintando...
Permita-me, pois, pedir perdão pela paciência, pois pretendo parar para pensar... Para parar preciso pensar. Pensei. Portanto, pronto, pararei.
E você ainda se acha o máximo quando consegue dizer: "O Rato Roeu a Rica" ou "Roupa do Rei de Roma."? Fonte:www.portrasdasletras.com.br

6A,7A,7B,8F

CONTINUANDO OS TÓPICOS PARA A ESTRUTURAÇÃO DE UM ARTIGO DE OPINIÃO,REDIJA UM TEXTO BASEANDO-SE NA PROPOSTA ABAIXO,MÍNIMO DE 15 LINHAS MÁXIMO DE 20 LINHAS,NÃO ESQUEÇA DE DAR UM TÍTULO:

Morte dos mendigos em São Paulo
Proposta de redação:
Leia o texto abaixo e redija um artigo de opinião com o seguinte tema:
"A tolerância é a virtude do fraco" - Marquês de Sade (1740-1814)
A paus e pedras (Por Paulo Lima *)
Os mendigos atacados nas ruas de São Paulo, cidade que registrou o maior número de casos até o momento, seguida de Belo Horizonte e - quem diria - Sergipe, foram mortos a pauladas, facadas e pedradas, como cães raivosos que precisam ser abatidos a qualquer custo. Se as razões para os ataques são de natureza política, para desestabilizar a candidatura de tal ou qual candidato, ainda não se sabe. Mas certamente revelam um lado sombrio da sociedade: alguém, um grupo, sabe-se lá quem, parece acreditar que pobreza se extingue a golpes de insanidade.
Carl Jung referia que o lado sombra da personalidade humana - e todos o temos - precisa ser assimilado, se quisermos gozar de alguma saúde psíquica; não se pode fingir que não está ali e simplesmente elidi-lo. Existimos como um todo, com virtudes e defeitos, com penumbras e lampejos mais ou menos fugazes.
A sombra dos mendigos - ou moradores de rua, no eufemismo criado pela mídia - expõe as fraturas abertas de uma das sociedades mais injustas do planeta, com ilhas de excelência primeiro-mundista e cenários pós-modernos, de um lado, e bolsões profundos de miséria extrema, de outro, muitas vezes convivendo numa mesma rua, e até num mesmo prédio; ou os porteiros e serviçais dos edifícios das classes altas gozam das mesmas regalias dos seus patrões? Ou seja, é a famosa luta de classes - ou será este mais um conceito abolido pelas maquinações do neoliberalismo e pela força unificadora do consumo?
Fingimos que o drama da pobreza e do mendigo largado na sarjeta não é conosco, trata-se de uma outra realidade, bem distante dos nossos olhares suficientemente domesticados pelos apelos da publicidade, que nos oferece mundos perfeitos, assépticos - e inalcançáveis.
Como os nazistas
Algo similar se passava na Alemanha nazista. As pessoas fingiam que não percebiam o que ocorria com os judeus, eleitos párias sociais de uma hora para outra. Morriam aos montes, como moscas - mas isso não dizia respeito à sociedade ariana e imaculada de então.
A maneira como convivemos mal com nossas nódoas parece ter merecido a tradução definitiva na frase de Washington Luiz, proferida em 1930. Para aquele governante, a questão social era um caso de polícia.
Era um caso de polícia, mas agora é questão para serial killer, embora o precedente já tenha sido criado, nesta e em gerações passadas. Nesta geração: César Maia propôs remover as favelas do Rio de Janeiro, extirpá-las como quem extirpa um câncer. Em gerações passadas: nos anos 60, o então governador do ex-estado da Guanabara, Carlos Lacerda, propunha o mesmo - e radicalizou; a ele atribui-se a determinação de mandar afogar mendigos no rio Guandu, numa forma de limpar a paisagem da Cidade Maravilhosa.
O filósofo pacifista Bertrand Russell considerava que a pobreza era o maior flagelo da humanidade. E ela, a pobreza, está cada vez mais disseminada, mais presente em toda a parte, seja em sociedades afluentes, seja em sociedades emergentes. Mendigos podem ser vistos em toda a parte, em cenários tão distintos como Calcutá, Manhattan, Berlim ou Paris. Mas não será a pauladas e pedradas, negando esse lado sombra das nossas imperfeições, que se acabará com os pobres. Seria como dar um tiro em nós mesmos, no intuito de pôr fim às nossas veredas mais sombrias.
* Paulo Lima é estudante de jornalismo. (Fonte:www.portrasdasletras.com.br)

6A,7A,7B,8F

ARTIGO DE OPINIÃO
APÓS A LEITURA DOS TEXTOS ABAIXO VOCÊ DEVERÁ REDIGIR UM ARTIGO DE OPINIÃO PARA CADA UM DELES ABORDANDO O TEMA PROPOSTO,NÃO ESQUEÇA DE DAR UM TÍTULO,MÍNIMO DE 25 LINHAS NO MÁXIMO DE 30 LINHAS PARA CADA TEXTO
Combate ao fumo: autoritarismo ou dever do governo?
Foi aprovada, no dia 7 de maio de 2009, pelo governador de São Paulo, uma lei antifumo válida para todo o Estado. A partir de 7 de agosto, está proibido fumar cigarros, cachimbos ou charutos em todos os lugares públicos fechados ou semifechados. Só será possível fumar no próprio carro, dentro de casa ou no meio da rua, desde que não haja tetos, toldos, ou guarda-sóis. Essa lei, aplaudida por muitas entidades e autoridades ligadas à saúde, é também criticada com violência por pessoas que a consideram radical e autoritária, pois tiraria do cidadão boa parte de sua liberdade, que passa a ser vigiada, e o livre-arbítrio para fumar ou não. Como você se posiciona diante dessa questão
O preconceito racial está chegando ao fim?
No mundo todo, implantam-se e vigoram políticas mais efetivas contra a discriminação racial, que, cada vez mais, é punida com rigor. Será o fim do preconceito no mundo? O fato é que alguns negros passam a comandar empresas, outros são juízes, atletas de sucesso, grandes atores ou comunicadores. Em 2008, o salto foi maior: os norte-americanos elegeram Barack Obama para presidente da República. No Brasil, dizem que não existe preconceito, que somos uma sociedade multirracial e unida. Será mesmo? Obama, Lewis Hamilton, Naomi Campbell, Oprah Winfrey, o ministro Joaquim Barbosa, a atriz Taís Araújo revelam um mundo novo sem preconceitos? O que você acha: está acabando o preconceito aqui e no mundo?
Amor com grande diferença de idade: será que isso funciona?
Por interesses políticos ou econômicos, sempre existiram uniões entre casais com grande diferença de idade. Desde a Antiguidade, há também paixões que uniram gerações bem diferentes: Júlio César, imperador romano, 30 anos mais velho que Cleópatra, foi seduzido por ela. Hoje, homens ou mulheres mais velhos continuam apaixonando-se por mais novos e vice-versa: a cantora Madonna, 50, veio ao Brasil, onde conheceu o modelo Jesus, 20 anos; a atriz Susana Vieira não faz segredo de seus namorados mais novos; a cantora adolescente Mallu Magalhães namora o vocalista Marcelo Camelo, 30. Muitos acham isso normal, outros consideram errado. Por que tais casos suscitam tantos comentários e atenções? Será que amores com diferença de idade dão certo?
FONTE:WWW.UOL.COM.BR\BANCO DE REDAÇÃO \ TEMAS
QUINTAS SÉRIES A,B,C LER TODAS AS FÁBULAS ABAIXO E REESCREVE-LAS EM SEU CADERNO DE LÍNGUA PORTUGUESA

A Formiga e a Pomba
Uma Formiga foi à margem do rio para beber água e, sendo arrastada pela forte correnteza, estava prestes a se afogar. Uma Pomba que estava numa árvore sobre a água, arrancou uma folha e a deixou cair na correnteza perto dela. A Formiga subiu na folha e flutuou em segurança até a margem. Pouco tempo depois, um caçador de pássaros veio por baixo da árvore e se preparava para colocar varas com visgo perto da Pomba que repousava nos galhos alheia ao perigo. A Formiga, percebendo sua intenção, deu-lhe uma ferroada no pé. Ele repentinamente deixou cair sua armadilha e, isso deu chance para que a Pomba voasse para longe a salvo.Moral da HistóriaQuem é grato de coração sempre encontrará oportunidades para mostrar sua gratidão.

A Galinha e os Ovos de Ouro:Um camponês e sua esposa possuiam uma galinha que punha todo dia um ovo de ouro. Supondo que devia haver uma grande quantidade de ouro em seu interior, eles a mataram para que pudessem pegar tudo. Então, para surpresa deles, viram que a galinha em nada era diferente das outras galinhas. O casal de tolos, desse modo, desejando ficarem ricos de uma só vez, perderam o ganho diário que tinham assegurado. Moral da História: Quem tudo quer acaba ficando sem nada.

A Mulher e sua Galinha: Uma mulher possuía uma galinha que lhe dava um ovo todo dia. Ela pensava consigo mesma como poderia obter dois ovos por dia ao invés de apenas um. E finalmente, para atingir seu propósito, decidiu dar a galinha ração em dobro. A partir daquele dia a galinha tornou-se gorda e preguiçosa e nunca mais botou nenhum ovo.Moral da História: O Ganância humana é uma doença que cedo ou tarde acaba se voltando contra seu possuidor.

A Mula: Uma mula, folgadona devido à ausência de trabalho e por causa da grande quantidade de milho que recebia, galopava de um lado para o outro de um modo extravagante e arrogante. Vaidosa e muito confiante, dizia para si mesmo: - Meu pai com certeza era um valoroso e Belo Raça Pura. Eu sou sua própria imagem em velocidade, resistência, espírito e beleza. Pouco tempo depois, sendo levado a uma longa jornada como burro de carga, e sentindo-se muito cansado, exclamou em tom desconsolado: - Acho que cometi um erro. Meu pai, afinal de contas deve Ter sido apenas um simples Asno. Moral da História: Ao desejarmos ser o que não somos, estamos plantando em nós a semente da frustração.